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Mapa dos dias

Ora bem, isto de ir de férias dá tanto trabalho que uma pessoa precisa de férias antes das férias. 😛 Para não variar, o tempo escapuliu-se e o planeamento não foi tão atempado como gostaríamos, mas, c’est la vie. Ora aqui está o game plan por alto. A ideia é chegar a casa no dia 6 ou 7 da viagem, consoante o rumo e o ritmo que os pontos de interesse que encontremos, a nossa energia, etc, etc, nos levem a tomar. Então é assim, por alto…:

Dia 1: Lisboa – Fontainhas do Mar

Ver mapa maior

Dia 2: Fontainhas do Mar – Porto Côvo

Dia 3: Porto Côvo – Carvalhal

Dia 4: Carvalhal – Aljezur 

Dia 5: Aljezur- Sagres 

Dia 6: Sagres – Alvor

Dia 7: Alvor – S.B. de Messines

  • ~ 50 Km
  • @família

Dias 8 a 11: por definir!

  • Praia? Sossego? Mais touring? 🙂

Dia 12: Algarve- Lisboa

  • comboio Messines-Lisboa, ou Faro-Lisboa, ~40 €

Despesas mínimas previstas em transportes e alojamentos: 150 €

Rota atlântica

Como referi anteriormente, esta viagem pretende levar-nos até S.B. de Messines, pela costa alentejana e depois pela algarvia. Por isso comecei a pesquisar testemunhos de outras pessoas que tivessem feito mais ou menos o mesmo, para retirar dicas úteis para preparar a viagem.

Praia do Zavial - panorama

Numa relativamente curta e simples sessão de Googlismo agora encontrei os seguintes relatos de viagens similares:

Alguém conhece outros? E que queira partilhar aqui? 🙂

As dicas que queremos apanhar estão relacionadas com a escolha de rotas, sítios onde ficar, coisas para ver, cuidados a ter, problemas encontrados e respectivas soluções arranjadas, etc.

Depois há outros recursos de rotas conhecidas que queremos estudar, mas que acho que não servirão para nós, que vamos de bicicleta e não a pé*, e que não vamos de BTT:

* eu gosto muito de andar a pé e agrada-me a ideia de sair por aí a pé, mas o facto de ter escoliose e tendência para má circulação e pernas pesadas faz com que a bicicleta me ofereça uma alternativa muito melhor: permite-me exercitar as pernas (necessário para activar a circulação), mas sem estas terem que suportar todo o peso do meu corpo, e ainda carrega toda a bagagem, em vez de ter que a acartar eu às costas. Além disso, ando a 18 Km/h com o mesmo dispêndio de energia de andar a pé a 4.5 Km/h, o que é útil quando se tem 300 Km para percorrer e o tempo contado. 😉

E depois há a Ecovia do Algarve, pensada também para bicicletas, embora a reputação não seja a melhor (falta de sinaléctica e conectividade).